Estes são meus caros amigos, aqueles que me acompanham na solidão dos meus ensaios. Diz Bachelard que "A consciência de estar só é sempre, na penumbra, a nostalgia de ser dois". Talvez, no meu caso, seja uma nostalgia de ser muitos...
"Meus caros amigos serão eternamente jovens na minha memória, belos como a mais prazerosa das lembranças... Meus caros amigos não têm medo da dor. O amor para eles nunca foi tortura. Meus caros amigos olham para o céu enquanto estão pecando..."
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